Torcedor assíduo e embaixador do Tricolor, o skatista completa 25 anos nesta sexta e parte para Paris no domingo; Ela e o clube vão lançar uma linha de roupas no SAO Pâmela Rosa inspirada no Tricolor para conquistar uma medalha olímpica. O nome dela é Pâmela Rosa, mas você pode chamá-la de Pâmela Tricolor. Frequente do Morumbis, onde esteve na noite da última quarta-feira para acompanhar a vitória do São Paulo sobre o Grêmio, por 1 a 0, no Brasileirão, a patinadora brasileira se inspira no clube para tentar o ouro olímpico. Bicampeão mundial de skate street, o brasileiro que completa 25 anos nesta sexta-feira é uma espécie de embaixador de São Paulo. O bom relacionamento com o clube deu origem a uma linha de roupas em parceria com o SAO que será lançada durante os Jogos Olímpicos de Paris. + Acompanhe o canal do ge São Paulo no WhatsApp Em visita ao estádio paulista na semana passada, acompanhada da equipe do ge, Pâmela disse que vê o título da Copa do Brasil de 2023 como uma de suas inspirações para o sonho de uma medalha inédita. – Se olharmos as principais competições que já venci, como a Copa do Mundo e os X-Games, em todas elas ou cheguei lesionado ou não era realmente o favorito para vencer, mas venci. Eu levo muito de São Paulo, sabe? O São Paulo é assim, as pessoas têm dúvidas, mas vamos lá e vencemos. Isso é incrível – disse ela, lembrando do não favoritismo do tricolor na campanha do ano passado. Entrevista de Pâmela Rosa para o Globo Esporte no Morumbis Marcelo Braga Pâmela viveu um ciclo olímpico difícil, mas continua sendo uma das principais esperanças de medalhas do Brasil. – Nesses três anos tive algumas lesões que me atrapalharam. E também naquele ano perdi dois familiares que eram muito apegados a mim. Isso me machucou um pouco, foram três ou quatro competições em que não estive 100%. Mas o foco estava nas Olimpíadas, porque todas as competições que participei, já ganhei. O que realmente ainda não consegui é a medalha olímpica. – E está tudo bem que eu não tenha me saído bem nessas competições, mas isso deixa as pessoas com raiva de mim. A galera não é muito…: “Nossa, Pâmela.” Acho isso legal, não tem muita pressão. É hora de ver se saberemos o que vai acontecer. Pâmela Rosa no Morumbis para ver São Paulo 1×0 Grêmio Reprodução Mais do São Paulo: + Seleção italiana tenta passar transferência de Welington Em 2021, na estreia do skate como modalidade olímpica em Tóquio, Pâmela rompeu o ligamento do tornozelo esquerdo. O brasileiro não revelou a lesão e competiu mesmo assim. Porém, ela acabou perdendo a final e terminou na 10ª colocação. Agora, a poucos dias de sua estreia, ela está pegando leve. – Isso passa muito pela minha cabeça. Acho que nessa reta final, quando entramos em julho, eu disse: “Agora é hora de pegar leve”. Porque infelizmente dois dias antes de partir para Tóquio torci o pé e rompi o ligamento. As pessoas só descobriram depois que postei a foto. Mas não acho que não possa andar de skate, porque posso me machucar a qualquer momento, não só andando de skate, mas na rua, brincando dentro de casa. Acho que agora só temos que nos concentrar em chegar às Olimpíadas e fazer tudo o que fizemos durante esses três anos. Tatuagem do pai de Pâmela Rosa, Marcelo Braga Apaixonada por São Paulo e com um carinho especial pelo ídolo Lucas Moura, Pâmela posou para fotos com as camisas da linha SAO nas arquibancadas do Morumbis e também na pista de atletismo, onde pôde caminhar com seu skate. A convite do ge, ela visitou o vestiário do Tricolor e ainda bateu uma bola no escanteio desafiador que fica ali, em um trecho de grama sintética. – Foi a primeira vez que pisei no gramado do estádio e ainda consegui andar de skate. Isso foi incrível para mim – disse ela, que pretende voltar de Paris com a medalha para levá-la ao Morumbis. Entrevista de Pâmela Rosa para o Globo Esporte no Morumbis Tatiana Bueno Veja mais trechos da entrevista: ge: como é a sua relação com o São Paulo? – Sempre digo que São Paulo é minha paixão. Acho que desde que nasci. Meu pai é torcedor do São Paulo, já foi jogador. Então somos apaixonados por São Paulo desde pequenos. Sempre viemos de uma família muito humilde, então minha primeira vez aqui no Morumbi foi aos 15 anos. Então para mim é sempre um sonho realizado pisar aqui. Então São Paulo para mim tem momentos que me deixam com raiva, é normal, mas tem momentos que me deixam muito mais feliz. E acho que isso me ajuda muito no skate. No vestiário do São Paulo você falou com muito carinho do Lucas. É seu ídolo? – Ele é uma grande inspiração, um cara que a gente vê realmente lutando muito pelo time. É o time dele, seu time favorito. E o cara não dá 100% em campo, ele dá 101%. O cara é bizarro. Me inspiro muito nele porque é um cara que, por mais alta que seja a pontuação, está lá até o fim. Ele deixa tudo em campo. Então ele é o cara que realmente me inspira. E em Calleri. Camiseta da linha Pâmela Rosa com o celular do skatista Marcelo Braga ao lado + Leia mais notícias de São Paulo Ouça o podcast do ge São Paulo + Assista: tudo sobre São Paulo no ge, Globo e sportv
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