Glorioso fica mais feliz ao usar a velocidade para explorar espaços e abre vantagem na liderança do campeonato Deu Botafogo no jogo mais esperado do Brasileirão 2024 até agora! O time alvinegro fez um grande confronto com o Palmeiras, e venceu por contagem mínima porque aproveitou uma condição revelada pela estratégia de marcação palestina. Uma postura corajosa, mas que ofereceu os espaços que o Glorioso queria explorar em profundidade com seus atacantes rápidos. Não se pode dizer, porém, que a proposta do Palmeiras estava errada. A forma como o Botafogo criou suas principais chances foi apenas uma das muitas nuances do confronto extremamente agradável e aberto. Foram mais de 30 chutes em 99 minutos, chances claras de ambos os lados. Mesmo com todo o clima de guerra gerado por desentendimentos, e até ações judiciais movidas por John Textor e Leila Pereira, representantes dos dois clubes, Botafogo e Palmeiras, se mostraram preocupados em jogar. Escalações Artur Jorge contou com o retorno de Bastos, que formou dupla de defesa com Barboza. Damián Suárez, Luiz Henrique e Tiquinho também retomaram seus lugares. Abel Ferreira promoveu os retornos de Marcos Rocha e Murilo na linha de defesa. Mayke e Vitor Reis deixaram o time. O restante do time foi o mesmo da última partida. Felipe Anderson, Maurício e o recuperado Zé Rafael permaneceram no banco. Como Botafogo e Palmeiras iniciaram o duelo válido pela 17ª rodada do Brasileirão 2024 Rodrigo Coutinho O jogo No tão aguardado duelo no Nilton Santos, os dois times mais bem colocados do campeonato corresponderam às expectativas geradas ao longo da 1ª etapa. É basicamente impossível prever quem estava melhor antes do intervalo. O Palmeiras teve momentos de perigo e desperdiçou a chance mais clara do primeiro tempo. O Botafogo fez Weverton trabalhar mais vezes e também poderia ter aberto o placar. A posse basicamente dividida e os 17 chutes corroboram a ideia de alta intensidade e partida movimentada. Compreender o que cada equipe fez de melhor é importante. Glorioso corria perigo ao conseguir acelerar. Seja nas transições ofensivas após roubar a bola no próprio campo, seja após ganhar ”segundas bolas” no campo do rival. Isso ocorreu devido à postura do Palmeiras. Quase sempre encaixou na marcação quando saiu a bola preta. Muitas vezes com alvos quase individuais, abrindo mão do ”excedente” na sua linha defensiva e obrigando a equipa da casa a utilizar passes longos. Mesmo tendo sido feitos ”sem peso”, buscando o apoio de Tiquinho ou Junior Santos, esses duelos nem sempre foram vencidos. Junior Santos Gustavo Gómez Botafogo x Palmeiras André Durão Quando a bola era controlada pelos donos da casa, Savarino e Luiz Henrique conseguiram fugir de seus marcadores ao serem conduzidos em velocidade. Criaram algumas jogadas perigosas, mas os chutes não foram tão precisos, principalmente de Junior Santos. Weverton apareceu bem em pelo menos três lances. O Verdão teve duas formas de marcar. Nas cobranças de gol do Botafogo, ele trabalhou sem “sobras” na defesa. Flaco marcou Barboza. Rony observou Bastos. Estevão cabe em Marçal. Veiga e Menino seguiram Marlon Freitas e Gregore. Piquerez avançou para pegar Damián Suárez. Hannibal estava caçando Savarino. Gómez marcou Tiquinho. Murilo e Marcos Rocha ”pegaram” Junior Santos e Luiz Henrique. Se o Botafogo se instalasse no ataque, Piquerez recuaria para formar a linha defensiva e permitiria a permanência de Gómez ou Murilo. Rony passou a assistir Damián Suárez e Flaco López se dividiu entre Bastos e Barboza. Mesmo tendo sofrido dez chutes em 47 minutos, sendo quatro em direção ao gol, sua coragem em marcar dessa forma resultou em desarmes e ocupação no campo rival. É claro que isso não aconteceu o tempo todo, mas por um período longo o suficiente para ameaçar o gol alvinegro. Ser vertical é a essência desta equipa, e isso foi obedecido nas principais jogadas de perigo. Flaco López deu a John a chance mais clara do 1º tempo em lance exatamente assim. Marcos Rocha fez uma grande jogada. Estêvão em Botafogo x Palmeiras Thiago Ribeiro/AGIF Anibal Moreno se destacou nos duelos no meio-campo rival. Estevão incomodou pelo lado direito. Piquerez fez o mesmo pela esquerda. O tom do jogo não mudou no início do 2º tempo, e o fato do Palmeiras ter conseguido manter a bola um pouco mais no campo de ataque, principalmente em relação ao que foi a reta final do 1º tempo, beneficiou o Botafogo . Junior Santos já havia perdido grande chance contra Weverton em contra-ataque. Não demorou, porém, para o Glorioso abrir o placar em mais uma transição rápida. Luiz Henrique recebeu de Marlon Freitas, deixou Murilo para trás e cruzou rasteiro. Tiquinho Soares marcou. Destaque para o desarme de Bastos na origem do lance. Grande atuação do defesa angolano. Além de explorar as oportunidades de contra-ataque que surgiram, o Botafogo melhorou os passes longos endereçados aos quatro homens mais avançados. John conseguiu oferecer precisão acionando diretamente Tiquinho ou Junior Santos, e o centroavante esteve muito perto de ampliar dessa forma no meio da 2ª etapa. O Palmeiras, por sua vez, continuou percorrendo a área carioca. Deu “peso” aos últimos metros com muitos jogadores a atacarem os espaços entre os defesas alvinegros para tentarem remates. Jhon trabalhou muito bem em duas jogadas seguidas. Abel promoveu a estreia de Felipe Anderson. Gabriel Menino saiu. Luiz Henrique no Botafogo e no Palmeiras Vítor Silva/Botafogo O jogo continuou emocionante, ”acirrado” e com poucas mudanças táticas em relação ao cenário que já se apresentava. Com o passar do tempo, o Palmeiras começou a acumular ainda mais gente na área e a abusar dos cruzamentos. Barboza e Bastos reagiram muito bem! John exalava segurança e liderança. Gregore é outro destaque de citação necessário. Dudu, Maurício, Caio Paulista e Mayke ainda foram utilizados por Abel, mas não tiveram influência para mudar o cenário. No Botafogo, Igor Jesus estreou e fez ótimos contra-ataques nos últimos minutos. Savarino acompanhou seu recital até o final e quase fez Kauê aumentar o placar. Tchê Tchê e Danilo Barbosa ajudaram a reforçar o meio-campo. O nível deste Botafogo e Palmeiras serviu para aumentar as expectativas em relação aos dois jogos entre os clubes pelas oitavas de final da Libertadores. Que mantenham o padrão visto nesta quarta-feira. O futebol brasileiro agradece.
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