Técnico do Náutico revela, na seção Carona do GE, qual arte marcial o ajudou a lidar com sua trajetória competitiva; Pivetti deixou o esporte em 2016, quando era auxiliar do Athletico. Atualmente comandando o Náutico na Série C do Campeonato Brasileiro, o técnico Bruno Pivetti também é apaixonado por outro esporte. Nesse caso, ele sai do campo e entra no tatame. Em conversa com o apresentador Tiago Medeiros, na seção “Carona do GE”, o treinador alvinegro revelou que era praticante de jiu-jitsu. Com direito a faixa preta na modalidade. + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Náutico no WhatsApp + Veja mais novidades do Náutico no ge Em Carona do GE, Bruno Pivetti fala sobre seu passado no jiu-jitsu, carreira e trabalho no Náutico Segundo o treinador e lutador Bruno Pivetti, o esporte de escolha o ajudou a lidar com sua tendência competitiva. “Costumo dizer que, para mim, perder é pior que morrer. E como ainda não morri, perder é a pior coisa da vida. Sou muito competitivo e desde muito cedo mudei para outro desporto. competi por muitos anos no jiu-jitsu”, revelou. Antes de se tornar treinador, Bruno Pivetti competiu no jiu-jitsu Arquivo pessoal Porém, sua carreira na arte marcial teve que ser interrompida devido a uma lesão. Nessa época, Pivetti trabalhava no futebol como auxiliar técnico do Athletico Paranaense. – Hoje não treino mais. Parei em 2016 devido a uma lesão no pescoço. Mas ganhei a faixa preta em 2011. Hoje só jogo com meu filho de seis anos, que também pratica jiu-jitsu. Ele começou há alguns meses, mas já tem uma certa técnica – disse Pivetti, que iniciou a carreira de treinador em 2020, no Vitória. O técnico Bruno Pivetti, do Náutico, também praticava Jiu Jitsu Arquivo Pessoal – canalizei essa competitividade para o jiu-jitsu e desde cedo comecei meus estudos para me tornar treinador de futebol. Fiz diversos cursos e atuei anteriormente em diversas funções, como educação física e fisiologia. Trabalhei em diversas funções, então hoje tenho facilidade de entender o trabalho de quem está ao meu lado – afirmou. Apesar de ser praticante da arte marcial, o comandante rubro-branco sabia desde cedo a profissão que queria seguir. E não era de jogador de futebol, nem de lutador. – Eu tinha na cabeça o objetivo de me tornar treinador ainda adolescente. Nunca pensei em ser jogador. Minha família é muito grande e apaixonada por futebol. E sempre fui responsável pela escolha dos times – lembrou Pivetti. Técnico do Náutico, Bruno Pivetti, no painel Carona da GE com Tiago Medeiros Reprodução/Globo Ouça o podcast Embolada Assista: tudo sobre o Náutico na ge, Globo e sportv
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