No segundo episódio de “O Cérebro dos Atletas”, a mesatenista, assim como Ingrid Oliveira, do mergulho, e Rosamaria, do vôlei, mostram como manter a atenção em meio aos ruídos externos e à pressão do esporte. início dos Jogos Olímpicos, as atenções de atletas de todo o mundo estão voltadas para Paris. Porém, o foco nas disputas, nas vitórias, na medalha, precisa ser ajustado a cada segundo, a cada ponto, a cada jogo. E os melhores atletas do planeta sabem disso. No segundo episódio da série “O Cérebro dos Atletas”, do Fantástico, o tema é justamente foco e atenção. Atletas brasileiros que vão às Olimpíadas de Paris, como Hugo Calderano, Ingrid Oliveira e Rosamaria Montibeller, mostram como é possível manter a mente imune a todas as distrações do ambiente para alcançar o máximo desempenho na quadra, na piscina ou na mesa . Entenda como atletas de elite conseguem manter a concentração em momentos decisivos + Leia mais sobre as Olimpíadas + Contagem regressiva para as histórias que marcarão as Olimpíadas + Acompanhe as notícias olímpicas no canal Whatsapp do ge – É uma das coisas mais importantes do esporte em geral: foco no que você tem que focar, o que você precisa fazer – diz Hugo Calderano, atualmente sexto no ranking mundial de tênis de mesa e candidato a medalha nos Jogos Olímpicos de Paris. O mesatenista demonstrou ter uma capacidade espetacular de concentração e foco, bem acima da média, ao atingir o nível máximo, 100 pontos, em teste de estabilidade e fixação proposto pelo Fantástico. – Manter os olhos estáveis é uma habilidade complexa, do ponto de vista neurológico e motor. A simples capacidade de inibir informações que não preciso no momento para sustentar meu foco já é uma tarefa gigantesca e que muita gente tem dificuldade — afirma o optometrista Fernando Nassif, que realizou os exames em Calderano. Hugo Calderano, do tênis de mesa, faz exame de optometria Jonathan Santos Ingrid Oliveira, dos saltos ornamentais, assim como Calderano, também disputará a terceira edição dos Jogos Olímpicos. E ele continua a melhorar a capacidade de atenção necessária para pular de uma plataforma de dez metros de altura. – Nosso esporte é perfeccionista, temos que mirar sempre em dez – diz Ingrid, finalista mundial de mergulho, que passou por testes com sensores em um capacete que mede a capacidade de cada região do cérebro nos momentos em que o atleta está vendo e pensando sobre imagens diferentes. – Quando ela começa a pensar no movimento, no salto, na plataforma, sua atividade cerebral se desloca para a região anterior do cérebro, onde ela planeja, é como se tudo passasse em branco e ela ficasse totalmente focada nos movimentos que precisa fazer em o salto – explica o neurologista Renato Anghina Ingrid Oliveira, do mergulho, em exame neurológico Flávio Henrique A mesma atenção visual dos atletas pode ser percebida com a audição. A jogadora de vôlei Rosamaria explicou como o foco em um jogo passa também pela competição sonora entre o que acontece na quadra e o que acontece na torcida. E a vice-campeã olímpica consegue reduzir o ruído periférico, criando o que os especialistas chamam de túneis sonoros, por onde passa apenas o que ela precisa ouvir, para manter o hiperfoco na quadra. – É surreal, parece que entramos em uma bolha e tem aquele “cancelamento” de ruído. Aí você fica só ouvindo o que seus companheiros estão falando ou o que o treinador está orientando, mas nem sempre é fácil – revela Rosamaria. Eficiência. Preste atenção ao que importa. Mobilize forças para o que precisa ser feito e não dê ouvidos ao que atrapalha a medalha. Este é o cérebro dos atletas. Rosamaria, da seleção brasileira de vôlei Luis Fernando Soncini
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