Sem lateral e dois zagueiros à disposição, o Galo volta a sofrer com chutes de fora da área e ainda não dá sinais de evolução em Flamengo, Palmeiras e Botafogo. Todos disputando o título, ocupando do primeiro ao terceiro lugar, e todos venceram o Atlético-MG. No domingo, foi a vez do clube carioca vencer o Galo por 3 a 0, no Engenhão, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. + Seja o primeiro a saber das novidades do Galo! Clique aqui e acompanhe o ge Atlético no WhatsApp Botafogo 3 x 0 Atlético-MG | Melhores momentos | 15ª Rodada | Brasileirão 2024 Mais novidades do Atlético Contratações do Atlético: veja quem chega, quem fica e quem sai Milito analisa momento do Atlético após mais uma derrota: “Temos que resistir” Em jogos contra os líderes, 11 gols sofridos, quatro marcados. Faltaram Palmeiras e Flamengo — assim como Galo — para a Copa América. O diferencial está no planejamento do elenco, com soluções para preencher lacunas e manter a competitividade. No Rio de Janeiro, Gabriel Milito escalou o meio-campista Alan Franco —voltado da Copa América—, colocando Scarpa na direita e deixando o menino Cadu aberto na esquerda. O início do Botafogo foi superior. Ele conseguiu controlar o fluxo de bola do Atlético, o que não causou muitos problemas no ataque. Barbosa foi o responsável por marcar Hulk, sem dar espaço ao camisa sete para reter a bola. Botafogo x Atlético-MG Jorge Rodrigues/AGIF A partida foi estudada, ainda em ritmo leve, até que o time da casa abriu o placar aos 12 minutos. Em jogada pela direita, Otávio tentou apertar Barbosa, que achou Luiz Henrique. Rabello não avançou, e o alvinegro teve liberdade para se ajustar e acertar um belo chute de fora da área. O gol fez o Botafogo controlar a partida com tranquilidade. Sem sofrer na defesa e com fugas no ataque. Tudo piorou para o Galo quando Rabello fez falta em Luiz Henrique para matar uma chance clara e foi expulso. Mais uma vez um cenário de inferioridade numérica. Atlético-MG perde e Carol diz: “Roteiro repetitivo e muito cansativo” | A Voz da Torcida O Atlético voltou inalterado do intervalo. É melhor. Conseguiu se organizar melhor, protegeu melhor a área como zagueiro e ainda colocou bola na trave. Veio de cobrança de falta de Hulk. Uma evolução em relação ao primeiro semestre. Aos 13 minutos, em jogada de Paulinho, Cadu reclamou de toque na área. O lance foi analisado pelo VAR, que decidiu pela continuidade do jogo. Com tudo equilibrado, o Cuiabano pegou na entrada da área e acertou um belo chute para aumentar a vitória e levar à vitória do time carioca. “Não adianta falar em melhorar, a vitória é o que te coloca para cima”, diz Hulk após mais uma derrota para o Atlético-MG. Com 2 a 0, o Galo caiu de produção e o Botafogo liderou o resultado. Nos acréscimos, Savarino também arriscou para fechar o placar e decretar a segunda derrota seguida do time mineiro. O curto planejamento do elenco custou caro ao Atlético. Se antes o discurso era lutar por todas as competições, o Brasileiro parece estar mais distante. Se por um lado os concorrentes estão em alta, o Galo não dá sinais de evolução ou de apagar o momento conturbado. Nos próximos dias, a comissão técnica tende a ganhar mais opções para buscar novas soluções para a equipe. A janela terá um impacto importante e servirá para corrigir um percurso mal pensado no início do ano. Assista: tudo sobre o Atlético no ge, Globo e Sportv t Ouça o podcast do ge Atlético
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