Em entrevista ao ge, o ex-meio-campista relembra confrontos contra o rival paulista, nega irregularidades em lance polêmico e lamenta a final da Libertadores no Beira-Rio: “A história seria diferente” Athletico e São Paulo entram em campo na noite de quarta-feira , na Arena Ligga, em Curitiba, para escrever mais um capítulo de uma rivalidade que floresceu no início do século. Além dos duelos pelo Campeonato Brasileiro e pela Libertadores, uma entrada do ex-meio-campista Cocito sobre Kaká aumentou a temperatura do confronto. Veja o lance em que Kaká machuca o tornozelo após a entrada de Cocito Mais novidades do Athletico Clique aqui e acompanhe o canal ge Athletico no WhatsApp Mais de 20 anos se passaram e o lance continua vivo em nossa memória. Cocito diz que foi estigmatizado com sua entrada e que não tinha intenção de machucar a companheira. Na época, com 19 anos, o meio-campista era uma das principais promessas do futebol brasileiro e acabou torcendo o tornozelo. – O rótulo pegou, fui estigmatizado como jogador violento. No caso do Kaká, nem levei amarelo. A imprensa criou algo muito maior. Tivemos fotos muito piores que passaram despercebidas. Kaká era o favorito do momento. Fiz outras chegadas, levei cartões, muitos exagerados, mas passou. Não mudei minhas características por algo que não fiz, completamente sem maldade, uma fatalidade. Nunca entrei em campo para machucar ninguém. Falei algumas vezes com Kaká em programas de rádio e TV e ele viu que era totalmente sem maldade – lembra Cocito. O gramado estava molhado. Kaká me deu um tapa, quase me bateu na cara, depois corremos e com o campo encharcado puxei ele pela bermuda. Ele escorregou e acabou torcendo o tornozelo – acrescentou. Quando cheguei à Espanha, em 2006, isso ainda ressoava. Foi a estreia de um novo treinador e Marca disse: “Krauss se volta para o homem que fez Kaká chorar” Ex-meio-campista Cocito relembra confrontos com o São Paulo Heitor Machado + Mais notícias do Athletico + Mais notícias do São Paulo Dois duelos entraram para a história do confronto no início do século. Em 2001, nas quartas de final do Campeonato Brasileiro, o Furacão prevaleceu e avançou para depois confirmar o título. Quatro anos depois, os dois times se enfrentaram na final da Libertadores, com vitória do Tricolor. Na decisão continental, porém, o Furacão foi impedido de jogar dentro de sua arena devido à lotação mínima exigida pela Conmebol (40 mil). Com arquibancadas móveis, o clube conseguiu ampliar de 24 para 36 mil, mas São Paulo e Conmebol não aceitaram. O primeiro jogo, para decepção rubro-negra, foi disputado no Beira-Rio, em Porto Alegre, a 740 quilômetros da capital paranaense. – Não podemos dizer que seríamos campeões, mas a história seria diferente. Houve até uma declaração de Amoroso no 10º aniversário da conquista. Ele comentou que quando souberam que a final não seria na Baixada, a confiança disparou, pois sabiam o quanto era difícil jogar aqui. Basta ver como era em 2001, quando decidimos ficar em casa, e isso fez muita diferença. A torcida impulsionou nosso time. Isso nos impactou negativamente, tanto no jogo quanto na preparação – disse. Foi um golpe. Tentamos não demonstrar, mas ficamos tristes. Seria contra tudo e todos, como em 2001, mas desta vez não conseguimos. A tristeza foi grande. A torcida não poder acompanhar o time na final nos deixou muito chateados Cocito em ação pelo Athletico na Libertadores 2005 Arquivo/Tribuna do Paraná + Acompanhe o GEPR no Facebook O ex-meio-campista mora atualmente em Curitiba e acompanhará o jogo desta quarta-feira pela Arena. A bola rola às 21h30 (horário de Brasília) e o ge acompanha em tempo real. Confira outros trechos da entrevista A saída de Cuca do Athletico As discussões acontecem e é preciso estar preparado, principalmente quando o resultado não vem. Não vejo que fosse a hora de ele ir embora, principalmente do jeito que aconteceu. Considerando o investimento que o clube fez, por se tratar do ano do seu centenário, poderia ter tido um pouco mais de paciência. O coach é o líder do processo. Se houve discussão, tranquilize, peça calma, resolva no dia seguinte. Momento inoportuno, talvez faltou alguém para ajudar também. Quem perdeu, a princípio, foi o Athletico, mas Cuca perdeu a oportunidade de fazer história em um grande clube. Diniz e Eduardo Barros voltaram? Fico desconfiado quando falo do Diniz e do Eduardo Barros, sou amigo dos dois e concordo com muitas ideias, principalmente em relação ao ser humano, entender as pessoas, criar vínculos, valorizar o atleta através das relações humanas. Em relação ao estilo de jogo, o principal é que você possa se adaptar a diferentes situações. O Fluminense está mal hoje, mas foi campeão da Libertadores, foram dois anos de trabalho, então muita coisa boa foi feita. Estamos sempre em constante evolução e com o Diniz não foi diferente. Se acontecer você terá meu apoio, você tem muito a contribuir, principalmente com a ajuda do Eduardo, que conhece o DNA do clube. + Estatísticas, contratações… confira tudo sobre o Athletico Mais notícias do esporte paranaense em ge.globo/pr
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