Entre 10 de julho e 2 de setembro, o Leão poderá se reforçar tendo que ficar atento a diversas posições prioritárias, com os cuidados necessários para qualificar verdadeiramente o grupo. Existem duas abordagens necessárias na hora de analisar as necessidades do elenco do Sport. A primeira refere-se à composição do elenco, e a segunda às prioridades para fortalecer o time titular, sem falar na questão financeira, quanto o clube está disposto a gastar para evitar o risco de permanecer na Série B por mais uma temporada. + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Sport no WhatsApp + Veja mais notícias do esporte no ge Mariano Soso lidera treinos no CT do Sport Paulo Paiva/SCR O esporte parou de subir nos últimos dois anos devido a erros de decisão da diretoria. Em 2022, por conta da venda de Maílson, que destruiu a segurança defensiva do time. Em 2023, pela insistência com Enderson Moreira, em um trabalho que já deixava claro que havia ultrapassado o prazo de validade. Agora, em 2024, o Sport volta a estar entre os favoritos ao acesso, e o sucesso ao final do campeonato depende diretamente das decisões tomadas nesta segunda janela de transferências da Série B, que abre no dia 10 de julho. O clube tem até 2 de setembro para contratar e não pode desperdiçar a possibilidade de voltar mais uma vez à primeira divisão nacional. Sport empata com Botafogo-SP, e Sossó liga para pedir desculpas ao torcedor. O Sport mostra que possui sérias lacunas no elenco. A principal delas no setor ofensivo, mais especificamente entre os jogadores na lateral do campo. Os principais pontas da equipe são Romarinho, que está em tratamento médico, e Barletta, que voltou de lesão há alguns jogos e segue em busca do melhor ritmo. Mesmo com ambos, o clube deve tentar se reforçar com outros dois jogadores – não apenas para compor o elenco, mas para agregar qualidade, com maior investimento nessas posições. Jogadores que se enquadram na ideia de jogo de Mariano Soso, com velocidade, agilidade, poder de marcação e muita intensidade. Romarinho não atua há quatro jogos após lesão contra o Paysandu Marlon Costa/Pernambuco Press Reforçando essas posições, Lucas Lima estaria livre para jogar dentro de casa, onde sempre teve melhor desempenho em sua carreira, tendo maior liberdade, mais poder para impactar diretamente as jogadas criativas e com menos necessidade de recomposição. Reduzindo seu desgaste físico para que tenha ainda mais energia para aparecer nos momentos decisivos do ataque. Lucas Lima, meio-campista do Sport Paulo Paiva/SCR A defesa virou outra prioridade, principalmente com a lesão de Rafael Thyere. Na lateral esquerda, o time está bem servido com Luciano Castán e Chico, mas precisa formar o seu lateral direito, que além da ausência do capitão da equipe, ainda convive com a baixa segurança nas atuações de Alisson Cassiano. Pensando na composição ideal do elenco, o Sport deverá trazer dois zagueiros destros; um com maior potencial, que exige maior investimento financeiro e outro para melhor equilíbrio se necessário, algo que a atual reserva imediata de Thyre não tem conseguido fazer. Os defensores Luciano Castán e Rafael Thyere; Sistema defensivo do Sport tem sofrido com ausências Marlon Costa/Pernambuco Press Na lateral direita, a saída de Pedro Lima criou a necessidade de pelo menos uma contratação para o setor. Hoje só Rosales está à disposição, e como ele também apresenta grande oscilação, o mais prudente, talvez, seria trazer duas opções para esse lado do campo. Um lateral-direito mais ofensivo, com maior participação no ataque, e outro com características mais defensivas e que participa da construção da bola, até para oferecer maior repertório tático ao treinador. Roberto Rosales (D) é o único lateral-direito original do elenco após a saída de Pedro Lima Paulo Paiva/Sport Outra saída que também gerou necessidade de substituição foi a de Alan Ruiz. Sem o argentino, a direção do clube precisa trazer alguém com perfil semelhante, com boas bolas paradas, bom passe e força na marcação de saída do adversário, de preferência alguém mais regular e talentoso que o ex-titular. Na frente da área, o ideal seria que Sossó passasse a utilizar com mais frequência Fábio Matheus e até Pedro Martins. Mas, diante das recentes oscilações de Fábio e ainda sem ter uma ideia real do quanto Pedro pode entregar ao time, o chefe de área voltou a ser uma grande prioridade. Meio-campista com bom passe, poder de marcação e intensidade para se adequar ao atual modelo de jogo do time. Fábio Matheus, meio-campista do Sport Paulo Paiva/Sport Recife A tendência de uma Série B muito equilibrada continua. Todas as atitudes e decisões tomadas precisam ser avaliadas com cuidado, qualquer erro ou negligência terá seu preço no final do ano. O futebol costuma ser muito implacável quando o assunto é erros e o Sport sentiu isso em primeira mão por dois anos seguidos. Ouça o podcast Embolada Assista: tudo sobre Esporte no ge, Globo e sportv
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