Saudações pugilísticas.
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O americano Jesse “Bam Bam” Rodriguez derrotou o mexicano Juan Francisco Estrada na noite de sábado em Phoenix, Estados Unidos, por nocaute no 7º round. Com a vitória, Rodriguez se tornou o novo campeão dos super moscas do WBC.
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Apesar do claro favoritismo do desafiante Rodriguez por parte da maioria dos torcedores, acho que poucos esperavam o domínio do americano na forma como aconteceu. Nas casas de apostas o O favoritismo de “Bam Bam” Rodriguez foi 5-1 antes do início da disputa. Em termos de volume de dinheiro apostado, cada US$ 100 jogados em uma vitória no Estrada renderia US$ 460 de lucro. Quem apostou US$ 100 na vitória de Rodriguez obteve lucro de apenas 20 dólares. Isso prova que poucos acreditavam em uma luta equilibrada ou que o campeão ficaria com o título.
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Desde o início da luta foi a superioridade do americano. Velocidade, técnica, potência e tática me fizeram ver Rodriguez vencendo em 5 dos 6 rounds antes do nocaute no 7º, inclusive aplicando uma queda em Estrada no 4º período. A única rodada em que vi o então campeão triunfar foi a 6ª. Mesmo assim, o domínio do “Bam Bam” naquele round foi tanto que demorou pouco para eu marcar 10-9 para Estrada, mesmo com a queda aplicada, em vez de 10-8.
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No 7º round, durante domínio total do canhoto Jesse Rodriguez, sua mão esquerda atingiu o fígado de Juan Francisco Estrada, levando o mexicano a rolar na tela até que o nocaute seja declarado. A situação foi tão dramática que levou o narrador da TV mexicana a observar atentamente a repetição do momento da queda para ter certeza de que não era um golpe baixo.
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Na hora do nocaute, minha soma indicava 58-54 para Rodriguez, que era quase 59-54, se eu tivesse optado por 10-9, em vez de 10-8 naquele 6º round. Então eu fiquei realmente assustado com a contagem de 57-56 para Estrada marcado pelo juiz mexicano, compatriota de Estrada. Mesmo o empate 56-56 do juiz canadense não se justifica. Caro leitor, o que mais me incomoda é pensar que poderíamos ver o atual presidente do WBC, Maurício Sulaiman, voltar a falar de 6 juízes, em vez de se preocupar com o treinamento ou suspender seu compatriota mexicano que atuou como juiz.
O terceiro juiz marcou 58-54 para Rodriguez no momento da paralisação.
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Alguns fatos chamaram minha atenção.
1º) Embora o técnico de Jesse Rodriguez seja oficialmente José Contreras, Roberto Garcia aparece nas informações como auxiliar. E mais: quem entrou no ringue nos intervalos e deu as instruções, foi Garcia e não Contreras.
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2º) Após a luta, quando o promotor Eddie Hearn entrou no ringue e se dirigiu para o canto da vitória, foi perfeitamente possível perceber que Roberto Garcia deu um passo diferente e eles não trocaram cumprimentos. Também não vi euforia ou abraços entre o empresário e seu boxeador, como comumente acontece.
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3º) Rodriguez deixou bem claro que não subirá duas categorias de peso só para encarar Inoue, como os papagaios na plateia continuam repetindo. Ele quer unificar a categoria super mosca e vai demorar muito até pensar em outra coisa.
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Porém, caro leitor, o que mais me irritou foi saber, depois da luta, que Há uma maldita cláusula de revanche nos contratos desta disputa. Claro, eu deveria esperar. Eddie Hearn no palco, e o WBC não é o IBF.
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